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É necessário que Ele cresça e que eu diminua

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DINÂMICA DO NOME

Esta dinâmica propõe um “quebra-gelo” entre os participantes. Ela pode ser proposta no primeiro dia em que um grupo se encontra. É ótima para memorizar o nome de cada um.
Em círculo, assentados ou de pé, os participantes vão um a um ao centro da roda, ou no próprio lugar, falam seu nome completo, juntamente com um gesto qualquer. Em seguida, todos devem dizer o nome da pessoa e repetir o gesto feito por ela.
Variação: Esta dinâmica deve ser feita apenas com o primeiro nome e o gesto da pessoa porque ela é cumulativa, ou seja, o primeiro diz seu nome acrescido do gesto e o segundo repete o nome e o gesto do anterior e assim sucessivamente.
Geralmente esta dinâmica se desenvolve melhor em grupos pequenos, para facilitar a memorização, podendo ser estipulado o máximo de participantes: por exemplo, após o oitavo deve começar um outro ciclo de 1-8 pessoas.


DINÂMICA DA QUALIDADE

Material necessário: Tiras de papel e uma caneta para cada participante
Cada um anota, em uma tira de papel,  a qualidade que acha importante em uma pessoa.
Em seguida, todos colocam os papéis no chão, virados para baixo, no centro da roda. Ao sinal do líder, todos devem pegar um papel e, em ordem, apontar rapidamente a pessoa que tem essa qualidade, justificando.



DINÂMICA “TIRO PELA CULATRA”


Esta dinâmica é desenvolvida da seguinte forma:
Todos em círculo, em uma grande roda. O líder explica que cada um deve escolher uma tarefa a ser executada pelo  colega da direita.
Quando todos tiverem escolhido a tarefa, o líder dá um novo comando:
Cada pessoa deverá praticar a tarefa que ela mesma determinou para que fosse executada pelo colega da direita.
É uma dinâmica bem engraçada e é muito utilizada como “quebra-gelo”.


Estudo nº 40

Jesus nosso exemplo

Textos: Mt. 11:29; 1Pe.2:21; Rm.8:29

Introdução: Muitos homens na história da humanidade tiveram adeptos ou seguidores, mas a Bíblia não nos permite ter esses líderes como exemplo. Jesus é o nosso único exemplo.
Até mesmo Paulo em I Co.11:1, disse: "Sede meus imitadores, como também eu, de Cristo". Dizia para que os coríntios olhassem para ele como exemplo de vida, que era espelhada em Jesus.

I - A Bíblia nos aponta apenas a Jesus como nosso exemplo.

1 – Porque precisamos de alguém que foi tentado em todas as coisas em que somos tentados (Hb.4:15, Hb.2:18).
Jesus foi tentado:
a – Pelo diabo - Mt.4:1-11.
b – Pelos homens - Mt.16:1; Mt.22:18; Lc.10:25; Jo.8:6.
Jesus usou a mesma arma que nós também devemos usar: A Palavra (Mt.4:4,7,10).

2 – Porque precisamos de alguém vitorioso.
Jesus venceu a tentação - Hb.4:15; Jo.8:46; Jô.12:27-28; Jo.19:30.

3 – Porque tem a mesma estrutura que a nossa
Experiências comuns à humanidade em Jesus - Lc.2: 1-7; Lc.2:52; Ef. 4:15; Lc.23:11.

II – Jesus nos dá o exemplo

1 – Na Sua vida pessoal
a – Santidade - At.3:14; 1 Pe.1:5-16.
b – Pureza - I Jo.3:3.
c – Sem pecado - Jo.8:46; 2 Co.5:21; 1 Jo.2:1.
d – Obediência a Deus - Jo.4:34; Jo.15:10.
e – Obediência aos pais - Lc.2:51; Jo.5:19.
f – No zelo - 2:17.

2 – Na Sua vida espiritual
a – Na obediência ao Pai - Jo.4:34; Jo.14:31; Jo.15:10; Rm.5:19.
b – Na comunhão - Jo.17:21.
c – Na palavra
d – Teve necessidade do Espírito Santo – Mt.3:16.
e – Em buscar a Deus em Oração – Mt.4:1-2; Mc.6:46; Lc.5:16; Lc.6:12; Lc.9:18; Lc.22:41-42.

Conclusão: Jesus fez todas as coisas como homem, desenvolveu a sua vida e ministério como homem. Disse que é possível fazermos o que Ele fez e causarmos um impacto no mundo com o estilo de vida que vivia.



Estudo nº 39

Jesus como exemplo no testemunho


Introdução: Testemunho é a marca distinta que cada Cristão mostra ao mundo, através de atos que apontem para Jesus Cristo como Senhor da vida, assim como Jesus fez como o Pai.
? Testemunho – é o compromisso diante de Deus em expressar o que Ele fez, o que Deus quer e o que Ele é;
? É mostrar a obra de Deus na nossa vida;
? É viver de tal forma a mostrar a pessoa de Cristo no nosso viver diário.

I – O viver de Jesus envolvia ética e caráter.
1. Era cheio da Palavra de Deus e a cumpria;
Era um profundo conhecedor não só das Escrituras, como também da história do povo de Israel (Lc.24:27).

2. Era cheio do poder do Espírito Santo (Lc.4:18-19; Is.61:1-3).
Temos a oportunidade de sentir o transbordar do Espírito Santo sobre as nossas vidas, capacitando-nos para enfrentar as situações mais adversas da vida.

3. Exerceu o Seu ministério com as multidões (Lc.7:11-12).
Em células, reuniões familiares (Jo.12:1-11).
Individualmente (Jo.4:1-30).
Ninguém pode dar mau testemunho da sua vida (Jo. 8: 46).

II – Essa deve ser a forma pela qual devemos viver.
1. A pregação aponta verbalmente para Cristo (II Cor.4:5).

2. O testemunho aponta silenciosamente para Cristo (Jo.10:25).
Mostramos ao mundo, através dos atos que praticamos nosso amor ao Senhor Jesus, não necessitando verbalizar.
Os nossos atos falam mais alto que nossas palavras.
Quando testemunhamos de Cristo a um mundo que jaz no pecado, estamos sendo uma extensão de Cristo no mundo (At.1:8).

Conclusão: Qual a nossa conduta diante da sociedade em que vivemos?

Se vivermos a plenitude de suas obras e caráter, com certeza o nosso testemunho fará diferença e outras pessoas conhecerão a Jesus como Senhor!
Cristo quer que tenhamos um viver correto e comprometido com Sua pessoa e Sua palavra.
É necessário que nós, enquanto igreja, tenhamos consciência do que seja uma igreja que testemunha o senhorio de Cristo (Rm.14: 9).



Estudo nº 38

Depois da Libertação


Texto: Salmo 126

Introdução: Este Salmo é pós-exílico. O povo estava experimentando a tão sonhada libertação, depois do cativeiro na Babilônia.

1) O impacto da libertação (v.1-3)
- Saímos da realidade (v.1). Muitas pessoas, ao se converterem, ficam tão impactadas com o Reino de Deus, que ficam como quem sonha.
- Louvor automático (v.2): Quando experimentamos a libertação, um sentimento forte de louvor e gratidão nos invade.
- Espanto entre os vizinhos (v.2b): Muita gente não entende, não acredita que, por exemplo, o vizinho rabugento, violento, possa de uma noite para o dia tornar-se uma pessoa amável e feliz.

2) Restauração da sorte.
Quando eles chegaram do cativeiro, tiveram também o impacto da terra abandonada há 70 anos, em ruínas. Por isso disseram "Restaura a nossa sorte".

Quando éramos cativos do diabo, abandonamos áreas da nossa vida e agora temos o impacto de vê-las em ruínas. Apenas quando nos convertemos é que vemos os danos que o pecado causou em nossas vidas:
- Família - Falta de relacionamento, de confiança, de diálogo, amizade...
- Trabalho - Desajustes, falta de realização, demissões com justa causa, irresponsabilidades.
- Comportamento moral - Má fama, prisões...
- Pode ser no corpo - Prostituição, vícios, doenças provenientes desses comportamentos...

3) Trabalho árduo (v.5)
O trabalho era penoso, pois a terra estava desolada. Trabalhar em nossas áreas em ruínas também é duro e muitas vezes custam lágrimas. É duro reconquistar a confiança da pessoa amada depois de tê-la traído.

4) Recompensa (v.6)
Ainda que pareça difícil, e até loucura, a restauração de áreas de nossa vida, nós devemos trabalhar, pois a recompensa é certa.
Assim como o trabalhador semeia com lágrimas, mas com júbilo vai colher os frutos.

Conclusão: Fomos libertos para restaurar e não para vivermos em ruínas morais, psicológicas, físicas e materiais. Sua vida pode ser uma terra em ruínas, mas Jesus a restaura e o incentiva a plantar nela o bom fruto do Espírito.



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